Recebi um relato da Ana Luiza, que está com fibromialgia que está
tentando tratamento não alopático. Por isso achei que valia a pena
compartilhar.
"Oi, Doralice. Meu nome é Ana Luiza e,
ontem, descobri que tenho fibromialgia. Foi através de um terapeuta
holístico, que consultei após uma super cansativa busca de explicações
para tantas dores nos médicos convencionais.Cada um explicava de um
jeito, excesso de peso, pré-menopausa, hipotireoidismo, sedentarismo,
etc, etc, etc... Pois bem, esse terapeuta, logo que comecei a contar
sobre os sintomas, me disse: _"Fibromialgia!" Confirmada a suspeita por
um aparelhozinho eletrônico com o qual ele examina a sola dos pés, me
explicou que é uma síndrome sem cura, mas plenamente tratável. Iniciamos
o tratamento com medicação fitoterápica e quântica, por 45 dias.
Conforme o resultado, podemos ou não iniciar um tratamento coadjuvante
com acupuntura.Os medicamentos são à base de unha de gato, garra do
diabo, sucupira, ginseng, kawa kawa, além de um composto quântico
chamado "alegrevit".
Ele também sugeriu pilates e/ou ioga.Pois
bem, Doralice, alguns podem me considerar uma louca por seguir esse
caminho, mas resolvi que não vou me submeter às experiências com
medicamentos potencialmente tóxicos e viciantes que a medicina
convencional utiliza para a fibromialgia. Isso porque considero que os
pacientes são cobaias nas mãos dos grandes laboratórios, já que tão
pouco se sabe sobre esse mal. Sinto dores há anos, porém de intensidade
menor. Esse ano, porém, a piora foi intensa, e o terapeuta me questionou
sobre algum fator relevante que pudesse causá-la. Meu pai morreu em
Janeiro deste ano e, há alguns meses, tive que mandar sacrificar minha
cachorra, muito querida para nós. Foi um estopim emocional, e é isso que
eu acho que o tratamento convencional não considera muito, o fato de
que a dor da alma se mistura muito à dor física, e como somos
suscetíveis à dor, mais do que os "normais", o tratamento é meramente
paliativo.
Bom, estou relatando aqui a minha tentativa de
evitar os medicamentos "bombásticos" e gostaria de dividir com você e
com os que acompanham o seu blog a minha experiência.
Darei notícias em breve!
Abraços, Ziza Fink"
Plantação de kava kava. Imagem: Scot Nelson
Se você também quer compartilhar sua história, escreva para mim: doralice.e.os.dias@gmail.com